por Marianne Williamson
Em 2009 vamos soltar amarras, vamos libertar-nos dos nossos medos, e, brilhar, BRILHAR MUITO!
Um Conto de Natal
Ebenezer Scrooge é um homem avarento que não gosta do Natal. Trabalha num escritório em Londres com Bob Cratchit, seu pobre, mas feliz empregado, pai de quatro filhos, com um carinho especial pelo frágil Pequeno Tim, que tem problemas nas pernas.
Numa véspera de Natal Scrooge recebe a visita de seu ex-sócio Jacob Marley, morto havia sete anos naquele mesmo dia. Marley diz que seu espírito não pode ter paz, já que não foi bom nem generoso em vida, mas que Scrooge tem uma oportunidade, e por isso três espíritos o visitariam.
O primeiro espírito chega, um ser com uma luz que emanava de sua cabeça e um apagador de velas debaixo do braço à guisa de chapéu. Este é o Espírito dos Natais Passados, que leva Scrooge de volta no tempo e mostra sua adolescência e o início da sua vida adulta, quando Scrooge ainda amava o Natal. Triste com as lembranças, Scrooge enfia o chapéu na cabeça do espírito, ocultando a luz. O espírito desaparece deixando Scrooge de volta ao seu quarto.
O segundo espírito, o do Natal do Presente, é um gigante risonho com uma coroa de azevinho e uma tocha na mão. Ele mostra a Scrooge as celebrações do presente, incluindo a humilde comemoração natalícia dos Cratchit, onde vê que, apesar de pobre, a família de seu empregado é muito feliz e unida. A tocha na mão do espírito tem a utilidade de dar um sabor especial à ceia daqueles que fossem "contemplados" com sua luz. No fim da viagem, o espírito revela sob seu manto duas crianças de caras terríveis, a Ignorância e a Miséria, e pede que os homens tenham cuidado com elas. Depois disso vai embora.
O terceiro espírito, o dos Natais Futuros, apresenta-se como uma figura alta envolta num traje negro que oculta seu rosto, deixando apenas uma mão aparente. O espírito não diz nada, mas aponta, e mostra a Scrooge sua morte solitária, sem amigos.
Após a visita dos três espíritos, Scrooge amanhece como um outro homem. Passa a amar o espírito de Natal, e a ser generoso com os que precisavam, e a ajudar seu empregado Bob Cratchit, tornando-se um segundo pai para Pequeno Tim.
Diz-se que ninguém celebrava o Natal com mais entusiasmo que ele.
O que faz a diferença não é o que fazemos entre o Natal e o Ano Novo, mas sim o que fazemos entre o Ano Novo e o Natal. Se pudesse ver como seria o seu Natal daqui a um, a cinco ou a dez anos o que faria já diferente neste Natal? Pense nisso e…
Lembre-se de SORRIR… FELIZ NATAL!!!
Um Conto de Natal (A Christmas Carol) é uma obra de Charles Dickens. Foi escrita em menos de um mês originalmente para pagar dívidas, mas tornou-se um dos maiores clássicos natalícios de todos os tempos. Charles Dickens descreveu-o como seu "livrinho de Natal", e foi publicado pela primeira vez em 19 de Dezembro de 1843, com ilustrações de John Leech. A história transformou-se de imediato num sucesso, tendo vendido mais de seis mil cópias numa semana.
Formatura
Espiritualidades
À primeira vista, a vida parece ser composta apenas de sofrimento e carências constantes. Mas basta reflectir um pouco para perceber que todos os nossos problemas são ou ressentimentos do passado ou preocupações com o futuro, ou seja, são projecções mentais que nos afastam do momento presente, do eterno Agora. É aí que se encontram a paz e a libertação. O Poder do Agora apresenta, de forma simples e acessível, os preceitos de um misticismo a um tempo clássico e contemporâneo, com influências das mais diversas escolas religiosas, mas sem qualquer denominação ou filiação específica. Sob a forma de explicações concisas, perguntas e respostas e trechos para meditação, ensina como combater as ilusões da mente que nos levam a criar os nossos próprios problemas, conduzindo a uma tomada de consciência a nível profundo e a uma radical transformação da nossa visão do mundo. Uma lição simples e singela, mas importante: como usar o potencial do presente, como viver no agora, mostra-nos como nós próprios somos a origem da nossa dor e dos nossos problemas. A nossa mente tende sempre a seguir um caudal de pensamentos dirigindo-se para o passado ou para o futuro, esquecendo-se constantemente do presente. Mas é no presente, e na consciência do presente, que podemos encontrar a paz e a libertação.
Determinação
Erik Weihenmayer subiu aos cumes mais altos de cada um dos sete continentes. A 5 de Setembro de 2002, o dia do seu sétimo pico, juntou-se a um grupo restrito (inferior a 100) de Alpinistas a alcançarem esse feito.
É incrível a sua força interior; é essa FORÇA que lhe permitiu resistir aos mais diversos e poderosos elementos da natureza; ventos ensurdecedores, tempestades avassaladoras de neve e gelo, e ainda a escassez de oxigénio. Erik, o super atleta, também corre maratonas, é um ciclista de longas distâncias, e voa em parapente. Uma última nota sobre o Erik: ele é cego.
Ao ser o primeiro homem cego a subir o Monte Everest, Erik desfez a percepção que o mundo tinha acerca dos invisuais. No entanto o seu objectivo nunca foi esse, e as palavras são suas: "eu não escalo montanhas para provar que as pessoas cegas podem escalar montanhas, eu escalo montanhas, porque AMO fazê-lo”.
Não é aquilo temos que faz a diferença, mas sim o que fazemos com o que nos foi dado. O espírito humano pode ser invencível. Nós temos a capacidade de nos empurrarmos muito para além das aparentemente rígidas leis da natureza. Ao abraçar a adversidade e ao não se deixar limitar pelas suas limitações físicas, este homem mostrou-nos que o nosso estado de espírito é tudo. São as nossas convicções que nos limitam ou que nos potenciam. Esta semana ultilize as suas convicções ilimitadoras e potencie os SEUS recursos…
Homem sábio é aquele que não se penaliza pelas coisas que não tem, mas que se regozija com aquelas que dispõe. - Epictetus
"O homem não existe simplesmente mas decide sempre como será a sua existência, o que se irá no momento seguinte" - Vitor Frankl
VENCEDOR & vencido
Quando um VENCEDOR comete um erro, diz: ”Enganei-me”, e aprende a lição.
Quando um vencido comete um erro, diz: ”A culpa não foi minha”, e responsabiliza terceiros.
Um VENCEDOR sabe que a adversidade é o melhor dos mestres.
Um vencido sente-se vítima perante uma adversidade.
Um VENCEDOR sabe que o resultado das coisas depende de si.
Um vencido acha-se perseguido pelo azar.
Um VENCEDOR trabalha muito e arranja sempre tempo para si próprio.
Um vencido está sempre "muito ocupado" e não tem tempo sequer para os seus.
Um VENCEDOR enfrenta os desafios um a um.
Um vencido contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.
Um VENCEDOR compromete-se, dá a sua palavra e cumpre.
Um vencido faz promessas, não “mete os pés a caminho” e quando falha só se sabe justificar.
Um VENCEDOR diz: "Sou bom, mas vou ser melhor ainda".
Um vencido diz: "Não sou tão mau assim; há muitos piores que eu".
Um VENCEDOR ouve, compreende e responde.
Um vencido não espera que chegue a sua vez de falar.
Um VENCEDOR respeita os que sabem mais e procura aprender algo com eles.
Um vencido resiste a todos os que sabem mais e apenas se fixa nos seus defeitos.
Um VENCEDOR sente-se responsável por algo mais que o seu trabalho.
Um vencido não se compromete nunca e diz sempre: “Faço o meu trabalho e é quanto basta”.
Um VENCEDOR diz: “Deve haver uma melhor forma de o fazer. . .”
Um vencido diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra maneira.”
Um VENCEDOR é PARTE DA SOLUÇÃO.
Um vencido é PARTE DO PROBLEMA.
Um VENCEDOR consegue "ver a parede na sua totalidade".
Um vencido fixa-se "no azulejo que lhe cabe colocar".
Ser VENCEDOR ou vencido, não se trata de uma circunstância da VIDA é apenas um estágio. Há que fazer escolhas. Para se ser VENCEDOR há que haver sido vencido. Perante as adversidades da VIDA pode-se optar por permanecer como vencido ou como VENCEDOR. As adversidades e os obstáculos da VIDA não têm como fim fazer do VENCEDOR vencido, mas sim colocarem à prova os seus valores e as suas convicções testando-o o quanto quer VENCER. vencido ou VENCEDOR é uma escolha, não uma opção…
Esvaziar os “Armários” da nossa VIDA